Fala do INEM, boa tarde!

A Solo

Passo a estar aqui. Sintam-se convidados/as.

E porque estamos a meio da semana....

... e a única coisa que apetece fazer é ir para a praia (sim, porque aqui no meu telhado de zinco estão 30ºC!!!!!), deixo-vos este "piqueno" que está com cara de quem quer um "tautau" ;)

When will the martirs run out of virgins?

É verdade, parece que Portugal entrou finalmente no mapa do terrorismo! Depois de nos termos andado por aí a gabar indecentemente de como somos pequenos e insignificantes: "Portugal? Isso não é Espanha?"... pois é meus amigos! Os terroristas não são americanos, têm umas noções básicas de geografia e estratégia!

E tivemos a primeira ameaça de bomba no grande central férreo das Telheiras! Uau!

O Pedido

Reminiscências Felinas

Presume-se que o talento para caçar roedores terá conferido um estatuto especial aos gatos junto das populações que os viam como salvadores das suas reservas alimentares.

O papel dos felinos domésticos era tão importante que obtiveram até a imortalidade pela mão dos Egípcios que os endeusavam.

Essa aptidão para a caça terá provavelmente sido o pretexto para o fim do extermínio nada cristão dos gatos na Idade Média sob suspeita de bruxaria, quando os marujos perceberam o jeito que dava ter um felino a bordo das suas embarcações para evitarem os camudongos "penetras".

Ou seja, comer um ratinho ou uma ratinha é muito mais do que a simples satisfação de um apetite. É quase um imperativo moral para um gato que respeite as suas tradições culturais e constitui uma homenagem aos seus antepassados.

Quantos de vós, felinos, tendes cumprido com regularidade esse sagrado ritual?

Let Us Keep On Dreaming Of A Better World

Não é para me gabar, nem armar em bom, mas a verdade é que há algo, nesta imagem, que me é extremamente familiar. A diferença reside no facto de o meu candelabro estar na sala de jantar...

Não deveríamos...

... dar um título à Maria por serviços prestados à comunidade felina??
Sugestões?

gato por lebre

Humm, cheira-me a lebre à caçador!

Estes donos são realmente o máximo: comidinha e cama quentinha!

(Conquanto que não sirvam gato por lebre...)

Num Portugal tão...

... indeciso... confuso... desorientado...
... podemos ao menos bater uma palminha a isto?

Proibido virar onde?

Sinal, ou a falta inteligível dele, na rua da Escola Politécnica no Lisboa!!!!
Ai Ofiussa ofusca-me!!!!!

Más famas que lhes põem...

O novo aeroporto, tudo indica (é cedo para fazer a festa), já não será na Ota mas sim em Alcochete.
O Tratado de Lisboa ia ser referendado mas afinal vai ser ratificado na Assembleia da República.
Não se podia fumar em espaços públicos fechados mas afinal nos casinos até pode.
O TGV irá provavelmente acontecer mas ainda ninguém sabe muito bem por onde passarão as linhas.

E ainda acusam este Governo de ser arrogante e inflexível nas suas decisões?

Desculpe, tem lume?

A todos os gatos fumadores... visitem este telhado aqui.
É muito simples, basta seleccionar a cidade e automaticamente aparecem todos os cafés, bares, pubs e restaurantes com zona reservada a fumadores!
Enjoy!

E as Segundas, hum?

Isto Domingos...

Retirado sem autorização DAQUI.

I'm terribly sorry Ervilha...

Désolé...

Hoje venho aqui dizer...

.. rigorosamente nada.
Não tenho rigorosamente nada a dizer.
Sensivelmente coisa nenhuma. Nada de nada. Rien.
Isto porquê?
Porque muitas vezes tenho a avassaladora sensação de que escrevo coisas peremptoriamente inúteis e pouco relevantes. Como a frase que acabei de proferir.
Mas afinal...
... o que seria o Mundo sem essas conversas cheias de ... nada? De coisa nenhuma? Que acontecia ao "pois", ao "está de chuva", ao "tá fresquinho", ao "eu? cá se vai andando, na graça de deus e do senhor, que o que é preciso é saúde"?? Extinção...

Afinal, não são inúteis. É o que faz girar o Mundo! Eu sou de extrema importância global, portanto.
Continuarei, pois, na fatídica encenação melodramática de crença no karma e na importância do nada, qual efeito borboleta em que um (quase) nada gerará alguma coisa, a verdadeira relação causa-efeito, tal qual como prova (quase) irrefutável daquilo que a Bíblia apregoa, na condição do quase nada de acção de comer uma mísera maçã que gerou um pecado tamanho que fez com que a Eva pudesse deitar filhos ao mundo. Castigo...

Dói-me a cabeça.

Dr. Strange Dog

A estranha poção entrou-lhe na mente com a força de dois infernos ou mais. Surpreendido, tentou em vão evitar-se mutante. Sentia-se diferente e ainda não sabia em quê.

Olhava-se ao espelho e não se reconhecia, as coisas que fazia na sua mente aturdida em nada correspondiam às de que se pensava capaz.

Tentou em vão reconstruir os farrapos que a memória decadente teimava em esconder por detrás de uma cortina de penumbra. "Estes não são os meus olhos... estas mãos... sujas... sujas de quê? Isto não sai, isto não sai...". E os olhos trocistas que lhe respondiam ao apelo do outro lado do espelho... sugerindo uma verdade sob a forma de um som, uma imagem repentina... uma chave que rodava ferrugenta numa porta remota e esconsa nos meandros labirínticos da memória.

Até que a verdade lhe surgiu inteira e nua como o vermelho cor de sangue que lhe cobria a prova de um crime de que não se podia assumir autor.

O olhar que o confrontava como um gigantesco ponto de interrogação reflectido a partir do seu, enlouquecido pela dúvida e ansioso pela reconstituição dos passos perdidos na noite que, assim o julgava, o deitara a perder.

Na parede da sala o esboço de um cenário de horror, pintado com ira, rasgada a fina tela que o separava agora da insanidade mental. Somava dois mais dois, os seus olhos e os que o espelho lhe devolvia, insanos. E mirava a destilada iguaria como derradeira tábua de salvação...

E as horas perdidas na memória, retornaram avassaladoras, qual maré reprimida e agora liberta, enquanto, acto contínuo, escondia a tela na arrecadação, onde tantas outras aguardavam o derradeiro palimpsesto moribundo. Lavou sofregamente as mãos, até doerem tanto como a alma fustigada pela consciência pesada.

E enquanto esperava pelo raiar da manhã que revelaria o seu crime, tranquilo na perfeição do dito mas exangue ante a perspectiva de um pequeno e insignificante erro que deitaria tudo a perder, avançou desesperado em direcção à poção mágica que lhe entrou na mente com a força de dois infernos, ou mais…

Coisado a dois por CatDog e Medusasss

Deixem-me sozinho, deixem...

E depois admirem-se se só me der para a paródia com cenas maradas...

Mas este ano só eu é que coiso?

Tenho mesmo que puxar pela tola a ver se a coisa rende, ò cambada de mandriões!

A Primeira do Ano

Já a dei.
Aqui também.

E tu, já deste a tua?