terça-feira, 17 de junho de 2008

Teoria do gato flutuante

É clicar para ver melhor!

13 comentários:

ZaniNE disse...

Eh pá, é por isso que eu aprecio particularmente este bolg: a inteligência do autor pasma-me!!!

Olha que realmente, nunca me lembraria de tal genialidade...

Boa pra ti, vou experimentar.

Maria Inês disse...

Foi a melhor teoria que "ouvi" nos últimos tempos!
Fantástica!

Deixa efectivamente uma pessoa com vontade de experimentar...

Artemisa disse...

É pura física ;)

mik@ disse...

eu prefiro nutella ahahaha
um dia temos de testar a teoria... de tanto gato algum se ha-de oferecer como cobaia.
bjos

Olá!! disse...

Vou testar com o gato da vizinha.
Espera aí....

....
....


não funciona:((((

Bom fim de semana
************;)

Anónimo disse...

BRUTALLLL!!!!

Teoria de génio! Só pode!

Bom fim-de-semana ;)

Borboleta disse...

Olá! Acabo de invadir o vosso espaço...adorei a teoria!

Adorei o vosso blog!

Beijos

PAH, nã sei! disse...

vou tentar nas 4 cá de casa e dou já notícias!!!

Helena João disse...

"portantos"... primeiramente pareceu-me uma excelente teoria até porque a física nunca nos deixa ficar mal. "opois" quando estava na eminência de experimentar nos Felídeos cá de casa, fui assaltada pela minha consciência de veterinária e apercebi-me que, se calhar, não dá lá muita saúde ao bicho, untá-lo com manteiga... até porque os gatos lambem-se e já estou a ver a figadeira a reclamar...

p.s - ah e eles não caem sempre, sempre de pé... há um truque que impede que isso aconteça... mas se calhar é aborrecido divulgar aqui... ainda alguém experimenta e lá se aleija mais um bixano... ;)

Blue Angel disse...

Isto são só crânios na Blogosfera!!! Como é que ninguém ainda tinha pensado nisso?!?

Muito bem pensado sim senhor!!!

;)

Nivea

Maria Carvalho disse...

Aqui há erro, além de gato: nas duas teorias o gato cai; custa a crer que, na média das duas, ele se livre de chegar ao chão. Não cairá de pé, nem de costas, mas até um gato rafeiro tem mais lados almofadados prontos a usar. Reveja a prova do «voo do gato» para se poder publicar em revista científica de prestígio, sim?

M disse...

Maria Carvalho, as credenciais para poder justificar a revisão, se faz favor!
Já em relação aos outros lados almofadados, se atentar nas teorias verá que a expressão "sempre" anula qualquer possibilidade de queda com outras superfícies!

Atenciosamente agradecida pela tentativa de revisão sistemática, mas os teóricos pensaram em tudo.

N.B.: A teoria não é minha, foi-me oferecida via email: eu não sei desenhar um carro, quanto mais um gato!

Maria Carvalho disse...

Credenciais?... Ups!

Creio que a teoria tem de ser repensada, não saiam ainda para férias. Aqui deixo uns humildes reparos à vossa ilustre ciência:

1. Murphy sabia da maçã (não essa, a outra, a do Newton) e não tentou escapar ao inevitável, apenas não citou o outro, o que é frequente em ciência. De facto, nesta lei o «sempre» serve para o «cair» e para o «em pé». Assim sendo, o «sempre» impede a vossa soma das duas teorias (como manteiga, cá está ela de novo, e água fria): se sempre se cai, sendo-se simultaneamente puxado pelas patas e pelas costas, então rebola-se até ao chão, não se flutua.

2. Mas se, como presumo que lhe interessa, preferir ler a 1ª teoria como dizendo "SE o gato cair, então cai de pé", abrindo-se a possibilidade de não cair, convirá que se analise a aplicação da 2ª teoria: um gato, mesmo mal desenhado, não é uma bolacha. Eu sei, que já trinquei o meu.