Nas estreias gosto sempre de deixar uma impressão marcante, de deixar bem claro até onde sou capaz de ir para me constituir uma recordação para a vida inteira.
Qualquer primeira vez quando se repete já se chama segunda e por isso há que agarrar a oportunidade sempre como se fosse a única. Que o é, de facto, à luz de qualquer perspectiva lógica, racional e sobretudo emocional.
Qualquer primeira vez quando se repete já se chama segunda e por isso há que agarrar a oportunidade sempre como se fosse a única. Que o é, de facto, à luz de qualquer perspectiva lógica, racional e sobretudo emocional.
E quem pretendo eu impressionar nesses momentos pioneiros?
Quem tem acompanhado a evolução deste híbrido de extremos, deste gato-cão, já adivinhou a resposta à pergunta colocada:
As gatas, claro (não desfazendo no resto da rapaziada).
Assim se explica porque escolhi a ilustração acima, “ah… tão fofinhos, tão queridos...”, em vez de um símbolo qualquer da minha exuberante masculinidade.
Quem tem acompanhado a evolução deste híbrido de extremos, deste gato-cão, já adivinhou a resposta à pergunta colocada:
As gatas, claro (não desfazendo no resto da rapaziada).
Assim se explica porque escolhi a ilustração acima, “ah… tão fofinhos, tão queridos...”, em vez de um símbolo qualquer da minha exuberante masculinidade.
So what?
6 comentários:
Ai tão fofinhos!
Ai tão queridos!
Ah que dá vontade de abraçar e apertar e... ups... adeus gatinho! (versão Elmira)
Só gatas catdog?
Bom, o meu lado cão é muito gay...
E assim mataste dois coelhos com uma só cajadada!
Tens de revelar o teu lado canino! Nós queremos-te todo por inteiro!
É gay? Será depilado? lol
Nenhuma das minhas extremidades depila. O meu lado canino é muito alegre, queria eu dizer...
Tens um lado gay???...
Bom, mas gostei da tua estreia, muito ao teu estilo...um híbrido de estilos já bem familiar:-)
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