"portantos"... primeiramente pareceu-me uma excelente teoria até porque a física nunca nos deixa ficar mal. "opois" quando estava na eminência de experimentar nos Felídeos cá de casa, fui assaltada pela minha consciência de veterinária e apercebi-me que, se calhar, não dá lá muita saúde ao bicho, untá-lo com manteiga... até porque os gatos lambem-se e já estou a ver a figadeira a reclamar...
p.s - ah e eles não caem sempre, sempre de pé... há um truque que impede que isso aconteça... mas se calhar é aborrecido divulgar aqui... ainda alguém experimenta e lá se aleija mais um bixano... ;)
Aqui há erro, além de gato: nas duas teorias o gato cai; custa a crer que, na média das duas, ele se livre de chegar ao chão. Não cairá de pé, nem de costas, mas até um gato rafeiro tem mais lados almofadados prontos a usar. Reveja a prova do «voo do gato» para se poder publicar em revista científica de prestígio, sim?
Maria Carvalho, as credenciais para poder justificar a revisão, se faz favor! Já em relação aos outros lados almofadados, se atentar nas teorias verá que a expressão "sempre" anula qualquer possibilidade de queda com outras superfícies!
Atenciosamente agradecida pela tentativa de revisão sistemática, mas os teóricos pensaram em tudo.
N.B.: A teoria não é minha, foi-me oferecida via email: eu não sei desenhar um carro, quanto mais um gato!
Creio que a teoria tem de ser repensada, não saiam ainda para férias. Aqui deixo uns humildes reparos à vossa ilustre ciência:
1. Murphy sabia da maçã (não essa, a outra, a do Newton) e não tentou escapar ao inevitável, apenas não citou o outro, o que é frequente em ciência. De facto, nesta lei o «sempre» serve para o «cair» e para o «em pé». Assim sendo, o «sempre» impede a vossa soma das duas teorias (como manteiga, cá está ela de novo, e água fria): se sempre se cai, sendo-se simultaneamente puxado pelas patas e pelas costas, então rebola-se até ao chão, não se flutua.
2. Mas se, como presumo que lhe interessa, preferir ler a 1ª teoria como dizendo "SE o gato cair, então cai de pé", abrindo-se a possibilidade de não cair, convirá que se analise a aplicação da 2ª teoria: um gato, mesmo mal desenhado, não é uma bolacha. Eu sei, que já trinquei o meu.
13 comentários:
Eh pá, é por isso que eu aprecio particularmente este bolg: a inteligência do autor pasma-me!!!
Olha que realmente, nunca me lembraria de tal genialidade...
Boa pra ti, vou experimentar.
Foi a melhor teoria que "ouvi" nos últimos tempos!
Fantástica!
Deixa efectivamente uma pessoa com vontade de experimentar...
É pura física ;)
eu prefiro nutella ahahaha
um dia temos de testar a teoria... de tanto gato algum se ha-de oferecer como cobaia.
bjos
Vou testar com o gato da vizinha.
Espera aí....
....
....
não funciona:((((
Bom fim de semana
************;)
BRUTALLLL!!!!
Teoria de génio! Só pode!
Bom fim-de-semana ;)
Olá! Acabo de invadir o vosso espaço...adorei a teoria!
Adorei o vosso blog!
Beijos
vou tentar nas 4 cá de casa e dou já notícias!!!
"portantos"... primeiramente pareceu-me uma excelente teoria até porque a física nunca nos deixa ficar mal. "opois" quando estava na eminência de experimentar nos Felídeos cá de casa, fui assaltada pela minha consciência de veterinária e apercebi-me que, se calhar, não dá lá muita saúde ao bicho, untá-lo com manteiga... até porque os gatos lambem-se e já estou a ver a figadeira a reclamar...
p.s - ah e eles não caem sempre, sempre de pé... há um truque que impede que isso aconteça... mas se calhar é aborrecido divulgar aqui... ainda alguém experimenta e lá se aleija mais um bixano... ;)
Isto são só crânios na Blogosfera!!! Como é que ninguém ainda tinha pensado nisso?!?
Muito bem pensado sim senhor!!!
;)
Nivea
Aqui há erro, além de gato: nas duas teorias o gato cai; custa a crer que, na média das duas, ele se livre de chegar ao chão. Não cairá de pé, nem de costas, mas até um gato rafeiro tem mais lados almofadados prontos a usar. Reveja a prova do «voo do gato» para se poder publicar em revista científica de prestígio, sim?
Maria Carvalho, as credenciais para poder justificar a revisão, se faz favor!
Já em relação aos outros lados almofadados, se atentar nas teorias verá que a expressão "sempre" anula qualquer possibilidade de queda com outras superfícies!
Atenciosamente agradecida pela tentativa de revisão sistemática, mas os teóricos pensaram em tudo.
N.B.: A teoria não é minha, foi-me oferecida via email: eu não sei desenhar um carro, quanto mais um gato!
Credenciais?... Ups!
Creio que a teoria tem de ser repensada, não saiam ainda para férias. Aqui deixo uns humildes reparos à vossa ilustre ciência:
1. Murphy sabia da maçã (não essa, a outra, a do Newton) e não tentou escapar ao inevitável, apenas não citou o outro, o que é frequente em ciência. De facto, nesta lei o «sempre» serve para o «cair» e para o «em pé». Assim sendo, o «sempre» impede a vossa soma das duas teorias (como manteiga, cá está ela de novo, e água fria): se sempre se cai, sendo-se simultaneamente puxado pelas patas e pelas costas, então rebola-se até ao chão, não se flutua.
2. Mas se, como presumo que lhe interessa, preferir ler a 1ª teoria como dizendo "SE o gato cair, então cai de pé", abrindo-se a possibilidade de não cair, convirá que se analise a aplicação da 2ª teoria: um gato, mesmo mal desenhado, não é uma bolacha. Eu sei, que já trinquei o meu.
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