sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Surrender to Me


Nas estreias gosto sempre de deixar uma impressão marcante, de deixar bem claro até onde sou capaz de ir para me constituir uma recordação para a vida inteira.
Qualquer primeira vez quando se repete já se chama segunda e por isso há que agarrar a oportunidade sempre como se fosse a única. Que o é, de facto, à luz de qualquer perspectiva lógica, racional e sobretudo emocional.
E quem pretendo eu impressionar nesses momentos pioneiros?

Quem tem acompanhado a evolução deste híbrido de extremos, deste gato-cão, já adivinhou a resposta à pergunta colocada:
As gatas, claro (não desfazendo no resto da rapaziada).

Assim se explica porque escolhi a ilustração acima, “ah… tão fofinhos, tão queridos...”, em vez de um símbolo qualquer da minha exuberante masculinidade.
So what?

6 comentários:

M disse...

Ai tão fofinhos!
Ai tão queridos!
Ah que dá vontade de abraçar e apertar e... ups... adeus gatinho! (versão Elmira)
Só gatas catdog?

CatDog disse...

Bom, o meu lado cão é muito gay...

M disse...

E assim mataste dois coelhos com uma só cajadada!
Tens de revelar o teu lado canino! Nós queremos-te todo por inteiro!

M disse...

É gay? Será depilado? lol

CatDog disse...

Nenhuma das minhas extremidades depila. O meu lado canino é muito alegre, queria eu dizer...

paula disse...

Tens um lado gay???...
Bom, mas gostei da tua estreia, muito ao teu estilo...um híbrido de estilos já bem familiar:-)