domingo, 21 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Da Quinta da Labrusca
Eu, gato Bhallu, ando em maré baixa, tão baixa, tão baixa, que mais baixa não pode ser (aqui em Fig.Foz costumamos dizer que estamos em baixo como a maré e que a seguir a nossa vida vai melhorar, assim como a maré vai subir...). Sendo eu um gato tão encantador e bem nascido (da parte da família da minha mãe, porque o meu pai ficou no norte de África - Algarve - a viver com muitas gatinhas) não é que os gatos viris, das redondezas não me respeitam? Como aqui na quinta há muitas gatinhas bonitas e sendo eu o único macho, elas deveriam ser todas minhas. Mas, oh céus, é muito difícil impor respeito! Tenho sido mordido, escorraçado e agora até me foram ao olho. Pareço o Camões com um olho aberto e outro fechado ... vale-me a gata preta Bagheera (um bocado demasiado doméstica para o meu gosto) que não me larga e passa o tempo todo a perguntar-me se eu estou melhor. Melhor eu estou mas o raio do orgulho ferido... tenho que terminar porque o meu dono está a assobiar a chamar os gatos e se eu for o primeiro a chegar, sou o que recebo mais mimos e a melhor comida... bem preciso. Assim que possa mando mais notícias daqui. BHALLU
Crónicas "A minha mãe é uma contadora de histórias"
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Petsss
Há já muito tempo que não vos presentava com os belos quizzes da treta. Que acham deste? Mais do mesmo mas em formato petlike.
Diz que sou uma gatinha doméstica... realy? Até que ponto domesticada? eheheh
You Would Be a Pet Cat |
Independent and aloof, you don't like to be dependent on anyone. And as for other people, you can take them or leave them. You often don't care. You live your life by your own rules. And you have deep motivations that no one truly understands. Why you would make a great pet: You're not needy or greedy... unlike other four legged friends. Why you would make a bad pet: You're not exactly running down to greet people at the door What you would love about being a cat: Agility and freedom What you would hate about being a cat: Being treated like a dog by clueless humans |
sábado, 22 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
domingo, 5 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo como os seus animais são tratados"
Já Ghandi defendia que a civilidade e humanidade se devem extender à maneira como tratamos os nossos animais, domésticos e não só.
Se nesta época vemos as nossas atenções focadas para os imbecis que abandonam os animais que prometeram amar e proteger, não podemos também esquecer todos aqueles animais cujo propósito de existência é prover à nossa alimentação e subsistência: em que condições são criados?
Tanto ainda por dizer, mas hoje o post é dedicado a animais de companhia. Sabia que a nossa lei é completamente omissa em relação aos direitos dos animais? Sabia que a única protecção legal que um animal tem é enquanto coisa, enquanto propriedade de uma pessoa? Sabia que isso significa que se um dono escolher matar ou maltratar o seu próprio animal, legalmente não há nada que possa ser feito?
Sabia que a única legislação existente é de 1919? E não é usada?
"O Art. 1º do D.L. 5650 de 10 de Maio de 1919, veio preceituar que " toda a violência exercida sobre os animais é considerada acto punível ", prevendo uma pena de multa que, em caso de reincidência poderá ser agravada com prisão.
Mais tarde, o D.L. 5864 de 12 de Junho de 1919, veio esclarecer, entre outros, os actos que se devem considerar como violentos." in Petsite.
Está a circular pela Internet esta petição. O objectivo é reunir as assinaturas suficientes para que o Parlamento Europeu possa aprovar a Convenção Europeia dos Direitos dos Animais.
Eu já assinei, e você?
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
directamente da Cova da Moura
Pai Nosso
Hey brother que tás no alto
Não sejas cota não sejas ralha
Aceita no teu reino a maralha
Tas a ouvir Man?
Yo
Dá-nos os morfes do dia a dia
Desculpa lá qualquer coisinha
Qu'a gente perdoa-lhes também
Livra-nos do mal, livra-nos da bófia
Tu tens o power
Tu tens a glory
Agora Man
Para sempre Man
Fica cool
Tasse bem
Yo
(recebido via email)
terça-feira, 17 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
quinta-feira, 22 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
A minha Pátria é a Língua Portuguesa

MANIFESTO
EM DEFESA DA LÍNGUA PORTUGUESA
CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO
EM DEFESA DA LÍNGUA PORTUGUESA
CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO
(Ao abrigo do disposto nos Artigos n.os 52.º da Constituição da República Portuguesa, 247.º a 249.º do Regimento da Assembleia da República, 1.º n.º. 1, 2.º n.º 1, 4.º, 5.º, 6.º e seguintes da Lei que regula o exercício do Direito de Petição)
Ex.mo Senhor Presidente da República Portuguesa
Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa
Ex.mo Senhor Primeiro-Ministro
1 – O uso oral e escrito da língua portuguesa degradou-se a um ponto de aviltamento inaceitável, porque fere irremediavelmente a nossa identidade multissecular e o riquíssimo legado civilizacional e histórico que recebemos e nos cumpre transmitir aos vindouros. Por culpa dos que a falam e escrevem, em particular os meios de comunicação social; mas ao Estado incumbem as maiores responsabilidades porque desagregou o sistema educacional, hoje sem qualidade, nomeadamente impondo programas da disciplina de Português nos graus básico e secundário sem valor científico nem pedagógico e desprezando o valor da História.
Se queremos um Portugal condigno no difícil mundo de hoje, impõe-se que para o seu desenvolvimento sob todos os aspectos se ponha termo a esta situação com a maior urgência e lucidez.
2 – A agravar esta situação, sob o falso pretexto pedagógico de que a simplificação e uniformização linguística favoreceriam o combate ao analfabetismo (o que é historicamente errado) e estreitariam os laços culturais (nada o demonstra), lançou-se o chamado Acordo Ortográfico, pretendendo impor uma reforma da maneira de escrever mal concebida, desconchavada, sem critério de rigor, e nas suas prescrições atentatória da essência da língua e do nosso modelo de cultura. Reforma não só desnecessária mas perniciosa e de custos financeiros não calculados. Quando o que se impunha era recompor essa herança e enriquecê-la, atendendo ao princípio da diversidade, um dos vectores da União Europeia.
Lamenta-se que as entidades que assim se arrogam autoridade para manipular a língua (sem que para tal gozem de legitimidade ou tenham competência) não tenham ponderado cuidadosamente os pareceres científicos e técnicos, como, por exemplo, o do Prof. Doutor Óscar Lopes, e avancem atabalhoadamente sem consultar escritores, cientistas, historiadores e organizações de criação cultural e investigação científica. Não há uma instituição única que possa substituir-se a toda esta comunidade, e só ampla discussão pública poderia justificar a aprovação de orientações a sugerir aos povos de língua portuguesa.
3 – O Ministério da Educação, porque organiza os diferentes graus de ensino, adopta programas das matérias, forma os professores, não pode limitar-se a aceitar injunções sem legitimidade, baseadas em "acordos" mais do que contestáveis. Tem de assumir uma posição clara de respeito pelas correntes de pensamento que representam a continuidade de um património de tanto valor e para ele contribuam com o progresso da língua dentro dos padrões da lógica, da instrumentalidade e do bom gosto. Sem delongas deve repor o estudo da literatura portuguesa na sua dignidade formativa.
O Ministério da Cultura pode facilitar os encontros de escritores, linguistas, historiadores e outros criadores de cultura, e o trabalho de reflexão crítica e construtiva no sentido da maior eficácia instrumental e do aperfeiçoamento formal.
4 – O texto do chamado Acordo sofre de inúmeras imprecisões, erros e ambiguidades – não tem condições para servir de base a qualquer proposta normativa.
É inaceitável a supressão da acentuação, bem como das impropriamente chamadas consoantes "mudas" – muitas das quais se lêem ou têm valor etimológico indispensável à boa compreensão das palavras.
Não faz sentido o carácter facultativo que no texto do Acordo se prevê em numerosos casos, gerando-se a confusão.Convém que se estudem regras claras para a integração das palavras de outras línguas dos PALOP, de Timor e de outras zonas do mundo onde se fala o Português, na grafia da língua portuguesa.
A transcrição de palavras de outras línguas e a sua eventual adaptação ao português devem fazer-se segundo as normas científicas internacionais (caso do árabe, por exemplo).
Recusamos deixar-nos enredar em jogos de interesses, que nada leva a crer de proveito para a língua portuguesa. Para o desenvolvimento civilizacional por que os nossos povos anseiam é imperativa a formação de ampla base cultural (e não apenas a erradicação do analfabetismo), solidamente assente na herança que nos coube e construída segundo as linhas mestras do pensamento científico e dos valores da cidadania.
Os signatários,
Ana Isabel Buescu
António Emiliano
António Lobo Xavier
Eduardo Lourenço
Helena Buescu
Jorge Morais Barbosa
José Pacheco Pereira
José da Silva Peneda
Laura Bulger
Luís Fagundes Duarte
Maria Alzira Seixo
Mário Cláudio
Miguel Veiga
Paulo Teixeira Pinto
Raul Miguel Rosado Fernandes
Vasco Graça Moura
Vítor Manuel Aguiar e Silva
Vitorino Barbosa de Magalhães Godinho
Zita Seabra
...
Espero e acredito sinceramente que esta não será apenas mais uma iniciativa contra o Acordo Ortográfico, mas sim a iniciativa que irá conseguir reunir apoios suficientes para dar uma prova definitiva de como existe um sentimento generalizado contra esta mudança que nos querem impor. Mais do que uma simples contestação, é a defesa da nossa identidade que nos move, e quando assim é, haverá causa mais nobre?
Poderão juntar a vossa voz a esta causa em
terça-feira, 6 de maio de 2008
Bad mood

Hoje nem energia tive para ir ao ginásio, pelo que me vou calar, já que só me apetece dizer disparates, daqueles feios, e especialmente daqueles que magoam.
Mas o sol está aí! Aproveitem-no!
terça-feira, 29 de abril de 2008
Essa líbido, como vai?

Certa vez, um padre e uma freira regressavam para o convento. Ao cair da noite, avistaram uma cabana a meio do caminho, e decidiram entrar para pernoitar e prosseguir viagem no dia seguinte.
Ao entrarem na cabana, viram que havia apenas uma cama de casal. O padre e a freira entreolharam-se e, depois de alguns segundos de silencio, o padre disse:
- Irmã, pode dormir na cama que eu durmo aqui no chão.
E assim fizeram. No entanto, a meio da madrugada a irmã acordou o padre:
- Padre! O senhor está acordado?
O padre bêbado de sono:
- Hã?! Ah, irmã, diga, o que foi ?
- Ah... é que eu estou com frio. Pode ir buscar-me um cobertor?
- Sim, irmã, com certeza!
O padre levantou-se, foi buscar um cobertor ao armário e cobriu a irmã com muita ternura. Uma hora depois, a irmã acorda o padre novamente:
- Padre! Ainda está acordado?
O padre:
- Hã? Irmã... O que foi agora?
- É que ainda estou com frio. Pode dar-me outro cobertor?
- Claro irmã, com certeza !
Mais uma vez, o padre levantou-se cheio de amor e boa vontade para atender o pedido da irmã. Outra hora passou e, mais uma vez, a irmã chamou pelo padre:
- Padre. O senhor ainda está acordado?
O padre:
- Sim irmã! O que foi agora?!
- É que eu não estou a conseguir dormir. Ainda estou com muito frio.
Finalmente, entendendo as intenções da irmã, o padre então disse:
- Irmã, só estamos aqui nós dois, certo?
- Certo!
- O que acontecer aqui, ou deixar de acontecer, só nós saberemos e mais ninguém, certo?
- Certo!
- Então tenho uma sugestão... Que tal se fingirmos ser marido e mulher?
A freira então pula de alegria na cama e diz:
- SIM! SIM!
Então o padre muda o tom de voz e grita:
- ENTAO, PORRA! LEVANTA-TE E VAI BUSCAR A MERDA DO COBERTOR!
(Se pensaste que iria ter um final erótico, reza 10 ave-marias e 20 padres-nossos pelos maus pensamentos...)
domingo, 27 de abril de 2008
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Vamos salvar Portugal, esse país mai lindo
Plano para salvar Portugal da crise e torná-lo na primeira potência mundial em 12 etapas
1º Passo: Trocamos a Madeira pela Galiza, com a condição dos espanhóis levarem o Alberto João. Os espanhóis vão na onda (a Galiza só lhes dá chatices) e aceitam. Nós ficamos com os galegos (que nos adoram) e com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada, enquanto a Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Alberto João.
2º Passo: Desesperados, depois de verem que fizeram um mau negócio, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta, obviamente, não aceita. Em verdadeira aflição os espanhóis oferecem também o Pais Basco. Mas a malta mantém-se firme e não aceita.
3º Passo: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil, regateia mas acaba por aceitar.
4º Passo: Damos a independência ao País Basco, com a contrapartida deles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são mansos).
5º Passo: Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto semeia o terror e assume o poder. O País Basco pede insistentemente para se tornar território português. A malta, fingindo grande sacrifício, aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
6º Passo: Proibimos o Carnaval no País Basco, o que leva o Alberto João a emigrar para o Brasil.
7º Passo: Pouco tempo depois da chegada do Alberto João, o Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João retornar à Madeira.
8º Passo: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
9º Passo: Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido de todos.
10º Passo: Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
11º Passo: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
12º Passo: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia. Os americanos tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu). Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.
(amavelmente cedido via email)
domingo, 20 de abril de 2008
Ó lua que vais tão alta...
quarta-feira, 2 de abril de 2008
domingo, 30 de março de 2008
Gostos Não Se Discutem
quinta-feira, 27 de março de 2008
Por onde se perdem muitos gatos...
Ora, parece ser aqui que eu, Madame Kitty the Kat e mais centenas de milhares de outras almas se têm perdido nos últimos tempos. O Tribal Wars é um jogo de estratégia, on-line, com ambiente de idade média. Cada jogador é dono de uma aldeia e vai-a evoluindo com o objectivo de obter poder e glória.
Para uma visitinha, cliquem AQUI ou na imagem.
quarta-feira, 26 de março de 2008
Na cama com Lolita, a sequela
sexta-feira, 21 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
Feliz dia do Pai
A propósito da última lei proposta pelo PS e pelo facto de hoje ser dia do "Proje" aqui têm:
Pic retirada DAQUI.
Feliz Dia do Pai!!!!
Pic retirada DAQUI.
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